segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Adorador por Excelência

Faço votos que neste ano que se aproxima nós possamos de uma vez por todas, entendermos e assimilarmos o verdadeiro significado para a nossa existência...sermos na essência: Adoradores por excelência...

Feliz 2013, na unção do Senhor!!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Levante os olhos aos Céus!



12 de Dezembro
[Jesus] levantou os olhos ao céu.
Marcos 6.41
Ao trabalhar para Deus, primeiro levante os olhos ao céu. É um grande plano. Várias e várias vezes, nosso Senhor Jesus Cristo olhou para o céu, dizendo: "Pai". Vamos imitá-lo; mesmo estando na terra, tenhamos um diálogo com os Céus. Antes de sair, se você vai alimen­tar o mundo, se você vai ser uma bênção em meio à carência e à fome espiritual, levante os olhos aos Céus. Então, seu rosto brilhará, suas roupas vão espalhar o perfume de aloés e cássias dos palácios de marfim onde você esteve com seu Deus e Salvador. A dignidade e o poder do serviço do Deus Todo-poderoso estarão es­tampados em você.
McNeil




Trecho extraído do livro: Pensamentos para a Hora Tranqüila.../D. L. Moody l.ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assem­bléias de Deus, 1995

domingo, 2 de dezembro de 2012

Pastor Nadarkhani na CSW


Pastor Yousef Nadarkhani foi o orador convidado especial Para a Conferência Nacional da CSW em Londres em 10 de Novembro, onde ele agradeceu a todos os que oraram e pediram em seu nome durante seu encarceramento no Irã por quase três anos.



"É a oportunidade para mim de compartilhar sobre o que o Senhor fez por mim e para agradecer a você, porque você me apoiou por suas orações, você apoiou a minha família em um momento muito difícil", disse ele.
"Minha oração é que eu peço ao Senhor que abençoe o que você fez por mim como um pequeno membro do corpo de Cristo.Hoje a minha presença aqui é a vontade de Deus e o resultado do que suas orações fez por mim. "
Pastor Nadarkhani também falou em quatro serviços de Holy Trinity Brompton em 11 de novembro, e em breve irá voltar para sua família em Rasht, Irã.
O pastor foi condenado à morte por apostasia em 2010, mas lançado em 08 de setembro de 2012, após uma audiência no tribunal em que foi absolvido da acusação de apostasia, mas considerado culpado de evangelizar muçulmanos. Embora ele foi condenado a três anos de prisão, ele foi lançado como ele foi considerado já cumpriram seu tempo.
Chefe da CSW Executivo Mervyn Thomas, disse, "Foi um prazer recebê-Nadarkhani Pastor à nossa conferência e para ouvir o seu testemunho de fé e perseverança, e do seu amor por Deus, por sua família e para sua nação. Sua coragem calma, integridade e falta de recriminação não pode deixar de ter qualquer inspiração que o ouviam para aprofundar seu próprio compromisso com a sua fé. "

domingo, 25 de novembro de 2012

Povo Bhar da Índia

Missões e Adoração: Povo Bhar da Índia: Povo Não Alcançado - Bhar da Índia Bhar da Índia Muitos séculos atrás, a comunidade Bhar foi deposta pela invasão de Rajput...


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Espaço do Centro de Educação Teológica do Recife: 2º Congresso Nordestino de Missões!

Espaço do Centro de Educação Teológica do Recife: 2º Congresso Nordestino de Missões!: Esse evento vai mudar radicalmente a sua vida e ministério. O Cet Recife recomenda essa programação!

Repressão à Igreja em Cuba!




CARTA ABERTA AO MUNDO - 
Um renovado apelo ao governo cubano.
Omar (Gude) Pérez:
Esta carta é apenas o mais recente de muitos pedidos de justiça e liberdade que eu tenho feito ao um longo histórico de perseguição. Eu tenho sido vítima de tortura, fraudulentas e enganosas processos judiciais, a violência, o abuso de poder, intimidação, assédio e muito mais ...
Tudo começou em maio de 2008 e só piorou desde então. Minha família e eu sofri tudo isso simplesmente por causa de nossos ideais de liberdade de consciência e de expressão, como pregar a Palavra de Deus em nossa nação. Eu liderar o movimento de crescimento rápido Apostólica.
Um governo totalitário odeia aqueles que superar o medo. Pessoas com coragem e caráter torná-los conscientes de sua própria inferioridade. Ao mesmo tempo oferecemos alternativas radicais para as pessoas - de escolher quem vai nos governar, em vez de submeter-se a uma ditadura de estilo medieval.
Meu apelo para que a justiça se baseia nos seguintes princípios:
1. Eu estava condenado pelo crime não comprovado de "falsificação de documentos públicos" e "atividade econômica ilegal". Eu estava condenado a um total de seis anos de prisão - a pena máxima que pode ser dada a um funcionário público, e eu não sou mesmo um funcionário público! A verdadeira razão para a minha prisão foi exposto na mídia oficiais do governo, em um artigo publicado on-line na sexta-feira 01 julho de 2012:
Outra falácia da Rádio Marti: suposto "repressão" das minorias religiosas . (página em espanhol) 
Eles não dizem, é claro, que as medidas adotadas pelas autoridades cubanas não está direcionando a prática da religião por essas instituições, mas sim contra as ações subversivas de vários dos seus membros, que usaram as igrejas para realizar atividades provocativas, que visam sabotar a ordem constitucional estabelecida na ilha. Este é o caso de Omar Gude Pérez, um contra-revolucionário condenado por suas atividades subversivas em favor dos inimigos da Pátria, que usou o Movimento Apostólico como uma camuflagem para suas manipulações e conspirações.
2. Eu fui intimidado por um oficial de segurança do Estado chamado Camilo, que foi designado para mim em 2010.Ele me disse que dentro de dois meses eu seria enviada para a Espanha com minha família. Este foi um programa que eles estavam usando para se livrar dos presos políticos da Primavera de 2003, preto e todos os outros do regime considerada 'indesejável'.
Nada aconteceu - a nossa situação não se alterou, até que foi colocado sob "liberdade condicional". Este é o termo que eles usam para presos que não estejam sendo mantidos em celas de prisão. Por esta razão, o Escritório de Estados Unidos dos Refugiados oferecido minha família um visto para vir para a América. Isso foi em 18 de julho de 2011, mas o governo cubano tem se recusado a conceder-nos um visto de saída, o que significa que não podemos deixar o país. Então, qual é a diferença entre ser exilado para a Espanha e para os Estados Unidos?
3. Eu esperei um ano e três meses para o "excepcional libertação" que havia sido prometido. Em 27 de Setembro foi-me dito pelo major Sergio Rodriguez que eu já tinha sido liberado, mas eu ainda estou esperando.
Meus filhos estão em desespero porque não podem ir à escola, enquanto estamos neste período de limbo. Nosso filho já perdeu mais de três anos e meio em uma pedra de peso desde a primeira vez que nos foi dada uma data para voar para os Estados Unidos. Toda a nossa família sofreu com o vírus da dengue, apesar de todas as precauções que tomou contra os mosquitos portadores.
Por esta razão, e tendo tudo o que eu disse acima em conta, eu exigir liberdade para a minha família. Eu tenho o regime cubano responsável por qualquer coisa em termos de saúde ou estranho acidentes que podem acontecer com a minha família durante esse período em que estamos aprisionados em Cuba.
Hoje a nossa família sofre. Há tantas restrições sobre nós, incluindo o fato de que eu não estou autorizado a continuar trabalhando como um líder de igreja. Não podemos construir um futuro como este.
Libertar a minha família!
Omar (Gude) Pérez.

Por favor, orem:

Este é um pedido de CSW:


sábado, 20 de outubro de 2012

Pra que outros possam viver!

O sangue de Cristo nos redime. 1 Pedro 1:18, 19 diz: "Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo." Você não foi remido com ouro. Deus não o salvou por prata. Deus não o salvou por boas obras. Deus o salvou pelo sangue.
Redenção significa comprar alguém da escravidão. Jesus disse: "Vim para dar a minha vida em resgate de muitos."




Trecho extraído do livro: Desafio de Billy Graham

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O Anelo Missionário!


Senhor a ti rogamos...Para que possamos manter acesa a chama do primeiro amor e o anelo incessante do desejo missionário! como louvamos no princípio: queremos sim anunciar teus prodígios e maravilhas, e dizer que só a ti pertence a Salvação!! Pb. André Ricardo





Deus de avivamento, vem a nós agora,
É o teu nome que invocamos.
Perdoa o nosso pecado e ouve a nossa oração;
Chuvas de bênçãos te imploramos.

Deus de avivamento, sonda o nosso coração;
Torna-nos puros e imaculados;
Queima a escória e as impurezas
Perdoa todos os nossos pecados.

Deus de avivamento, torna-nos um,
Para que contigo possamos labutar.
Ajuda-nos a orar, até que por fim
Teu grande poder possamos contemplar.

Deus de avivamento, amor divino,
Tua alegria, em nós, vem lançar.
Derrama Teu Espírito como antigamente;
Ao coração vem no-lo derramar.

Deus de avivamento, salva-nos, te rogamos.
Que não pereça um pobre pecador.
Faze-nos testemunhas de Teu poder,
Pois mui humilde é nosso clamor.

O.J.S.


Trecho extraído do livro: Paixão pela almas de Oswald Smith

sábado, 4 de agosto de 2012

O Infalível Amor de Deus




“Quem me dera do Espírito o poder,
A unção que nos dá o Senhor!
Quem me dera a chuva conhecer,
Da plenitude do divino amor!
Essa é nossa grande precisão,
Nada mais poderá prevalecer,
Razão por que imploramos essa unção,
Sem a qual não podemos vencer.

Nossos delitos confessamos.
A Deus nos rendemos de vez.
Na sua benção inteiramente confiamos,
Queremos vê-la com plena limpidez.

E assim nos entregamos à oração,
Para que Deus nos venha responder.
Preparamos o nosso coração,
Para receber seu pleno poder.

Os homens se voltarão ao Calvário
Com corações ardentes de aflição.
O sangue será nosso temário,
Nosso lema será a salvação.

O.J.S

domingo, 15 de julho de 2012

Considerações sobre o Pacto de Lausanne




O Congresso Internacional de Evangelização Mundial foi convocado pela Associação Evangelística Billy Graham e cerca de 4000 líderes do mais amplo espectro denominacional, oriundos de 151 países, acorreram ao magno congraçamento que apresentou como tema: "Que o Mundo Ouça a Sua Voz". A Igreja, espalhada pelo mundo, estava sendo desafiada a reafirmar a sua vocação, no intuito de considerar estratégias c programas para cumprir a grande comissão. Em outras palavras, procurava-se visualizar desafios e recursos, visando à evangelização de todo o mundo.


1. O propósito de Deus

O Pacto de Lausanne começa mencionando a vocação divina, porque em Deus a Igreja é chamada e enviada à missão. Ele é o Deus missionário. Tudo começa com Ele.
John Stott comenta que "o primeiro parágrafo do Pacto expressa a compreensão trinitária da missão e encara a tarefa missionária da Igreja como uma vocação dos membros do povo de Deus de serem servidores e testemunhas com vistas à expansão do reino de Deus".18

A) O caráter de Deus
A convenção não pretende fazer uma análise acurada sobre o Ser de Deus. Mesmo assim, o primeiro parágrafo demonstra que Nele residem as nossas motivação e vocação. Ele é o único Deus eterno, Criador e Senhor do mundo.

B) O propósito de Deus
O propósito divino foi chamar um povo para Si. Quando o acordo faz esta afirmação, apresenta-nos o caráter redentor de Deus.

C) A vocação humana
O Deus que redime é o mesmo que envia o povo redimido, mesmo em vasos de barro, o Evangelho continua sendo um tesouro precioso.

2. A autoridade e o poder da Bíblia

A Bíblia são as Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos, que, em sua totalidade, refletem aquilo que dá autoridade à vocação da Igreja. É a partir das Escrituras que a Igreja ouve a voz de Deus, a qual a chama e a envia à missão.

A) O poder da Bíblia
O Pacto afirma o poder da Palavra de Deus. Quando Deus fala, também age. Sua Palavra nunca volta vazia para Ele; sempre cumpre o seu propósito (Is. 55:11).

B) A interpretação da Bíblia
O Pacto esclarece que a mensagem bíblica é a mesma para todos os homens, em todos os lugares e em todos os tempos. Entretanto, ao mesmo tempo, enfatiza a participação do Espírito Santo, iluminando as mentes para que as Escrituras tornem-se verdade constantemente inovadora no coração do ser humano.

3. A unicidade e a universalidade de Cristo

O terceiro parágrafo é intransigente em sua visão cristocêntrica, bem como em sua leitura sobre o pecado do ser humano, seu afastamento de Deus e sua incapacidade de encontrar salvação de per si. Deus, em Cristo Jesus, tomou a iniciativa de alcançar o ser humano com Sua graça.

A) Ele é o único Salvador
O ser humano dispõe de algum conhecimento sobre Deus, isto se dá em face da revelação geral. Contudo, este conhecimento não lhe confere a capacidade de experimentar a salvação. Jesus Cristo é o único Salvador.

B) Ele é o Salvador do mundo
Por ser Ele, Jesus Cristo, o único Salvador, a Igreja precisa fazê-lo conhecido universalmente. Proclamar a Jesus Cristo como "o Salvador do mundo" é anunciar o amor de Deus a um mundo de pecadores. Amor tamanho, que fez o Senhor dar seu único Filho à morte na cruz.

4. A natureza da evangelização

No seu sermão de início, Billy Graham expressou, como esperança primeira em relação ao congresso, o desejo de que ele formulasse uma declaração bíblica sobre a evangelização. Ao final, Grahan, declarou-se satisfeito, porque entendeu que tal expectativa foi concretizada, tornando-se esta um fato de consenso em todo o encontro.
No quarto parágrafo, o Pacto inicia com uma definição e prossegue descrevendo o contexto da evangelização; a saber, o que deve vir antes e depois dela.

A) Definindo evangelização
A palavra "evangelização" deriva de um termo grego que representa, em seu sentido literal, "trazer ou difundir boas novas". Sendo assim, ao falar sobre evangelização, é preciso haver em mente o conteúdo da evangelização, a pessoa de Cristo Jesus.

B) Prelúdio à evangelização
A verdadeira evangelização nunca ocorre num vácuo. Ela pressupõe um contexto do qual não se pode isolar. Certa situação necessariamente a precede. Ao referir-se a tão imprescindível pressuposto, o Pacto deliberadamente usa as palavras "presença", "proclamação", "persuasão" e "diálogo".
O prelúdio da proclamação é a presença. Como partilhar o Evangelho de Jesus Cristo com pessoas com as quais não mantemos nenhum contato? A presença cristã no mundo não substitui a proclamação, a persuasão ou o diálogo, antes, vem a ser o preâmbulo de todos estes elementos.

C) Os resultados da evangelização
A evangelização traz como resultado a obediência a Cristo, o ingresso em sua Igreja (pertencer a Cristo é pertencer ao povo de Cristo, At 2.40, 47) e um serviço responsável no mundo.

5. A responsabilidade social cristã

Indubitavelmente este foi o tema mais controverso de todo o Pacto, que, inclusive, precisou ser discutido, com mais vagar, em Grand Rapids, 1982. Se, por um lado, o enfoque cristocêntrico demonstrou o conservadorismo da convenção, de outro modo, quanto ao aspecto social, testemunhou-se em Lausanne uma visão, no mínimo, progressista. Por agora, não há a pretensão de desenvolver o prisma do qual partiu o Congresso quanto à questão social, fá-lo-ei adiante e de forma mais acurada.

6. A Igreja e a evangelização

Neste parágrafo, acentua-se limpidamente que a Igreja foi enviada ao mundo da mesma forma que o Senhor Jesus o foi e isso requer uma penetração profunda e sacrificial na sociedade não-cristã.

A) Deixando os guetos eclesiásticos
A Igreja foi chamada para deixar os seus guetos. Fomos convocados a abandonar as quatro paredes de um templo c, ao nos dirigirmos ao mundo, impactá-lo com a verdade do Evangelho.

B) Prioridade evangelística
Na missão de serviço sacrificial da Igreja, a evangelização é primordial. Partindo da premissa do sexto parágrafo, o referido serviço é inarredável, todavia, a evangelização é algo prioritário.

7. A cooperação na evangelização

No primeiro parágrafo do ajuste há uma referencia ao propósito de Deus para a Igreja, mas esse propósito encontra-se melhor trabalhado em dois parágrafos que podem ser estudados conjuntamente. Eles aludem à missão da Igreja e às suas integridade e unidade.

A) Unidade diante da verdade
O que reveste o testemunho de autoridade é a unidade, o divisionismo simplesmente depõe contra nós.

B) Unidade mais ampla
A unidade que o sétimo parágrafo enfatiza passa necessariamente pela uniformidade na verdade, na adoração, na santidade, na missão e na cooperação, em que o compartilhar recursos e experiências faça-se presente.

8. Esforço conjugado de Igrejas na evangelização

O oitavo parágrafo lembra o papel da Igreja, todo o corpo de Cristo, como comunidade missionária que envia missionários para as mais diversas, longínquas partes do mundo.

A) Todo o corpo de Cristo, um povo missionário
Esta alínea enfatiza que, no passado, a função dominante das missões do Ocidente era muito clara, mas hoje, esta função tem desaparecido rapidamente. Sendo assim, novas frentes missionárias devem ser levantadas, nesse sentido, todo o corpo de Cristo deve sentir-se responsável pela evangelização, tanto na sua própria área, na sua própria realidade, como a partir do envio de missionários a localidades mundiais diversas.

9. Urgência da tarefa evangelística

Tanto o parágrafo oitavo, quanto o nono tratam do mesmo tema: evangelização. Ambos podem ser lidos e entendidos de forma conjugada, pois este é o âmago do Pacto de Lausanne.

A) Urgência diante dos esquecidos
Lausanne lembra que mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, dois terços da humanidade, ainda precisam ser alcançados com o Evangelho de Jesus. Muita gente tem sido esquecida. A Igreja precisa ser sensível, percebendo que, nos últimos dias, tem existido uma significativa receptividade à mensagem do Evangelho, sendo assim, ela não pode desprezar tão considerável oportunidade.

B) Instituições Para-Eclesiásticas
Não obstante o pacto, em seu sexto parágrafo, destacar que o "meio designado por Deus para difundir o Evangelho" seja a Igreja, reconhece-se a validade das instituições para-eclesiásticas, as quais, na missão, devem tornar-se parceiras da Igreja.

C) Missionários estrangeiros
O parágrafo nono sugere que o número de missionários estrangeiros, bem como o dinheiro enviado para um país evangelizado sofra significativa diminuição, entendendo que o redutor pode facilitar o crescimento da igreja nacional e assegurar a autonomia desta.

D) Os milhões empobrecidos
A pobreza de milhões deveria chocar a Igreja. Infelizmente, o que se tem visto é um acostumar-se com a desgraça alheia, como se isto representasse apenas um reflexo do juízo divino. A Igreja precisa sentir-se indignada diante da miséria do outro, abrindo mão de sua opulência, optando por um estilo de vida simplificado e tornando-se mais generosa diante da necessidade do outro. Não se pode abrir morada para a alienação no seio da Igreja de Jesus.

10. Evangelização e cultura

O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. A Igreja precisa ser sábia para proclamar o Evangelho dentro de culturas distintas, respeitando-as, posto que, parte delas, é rica em beleza e em bondade.

A) Não existe uma cultura superior à outra
O Evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre outra.

11. Educação e liderança

O décimo e o décimo primeiro parágrafos lidam com dois temas relacionados entre si: educação e liderança. Ambos estão atrelados a Igrejas nascidas do labor missionário.

A) Crescimento com lucidez
Infelizmente a busca por resultados quantitativos tem caracterizado a Igreja. O crescimento numérico tem sido um grande anseio em detrimento do crescimento espiritual. Imprescindível haver um nítido equilíbrio. A igreja deve crescer numericamente sem prejuízos à educação e ao amadurecimento, demonstrando insofismável interesse pela edificação de cada crente.

B) Preparando a liderança
A Igreja necessita preparar uma liderança dentro de sua própria cultura. Os pastores e leigos devem ser treinados e preparados em doutrina, discipulado, evangelização, edificação e serviço. Esse treinamento deve ser desenvolvido a partir de iniciativas locais ativas e criativas e sob o esteio do padrão bíblico.

12. Conflito espiritual

A realidade espiritual hodiernamente vivenciada vislumbra maior ênfase na décima segunda disposição. O conflito com principados e potestades do mal que almejam destruir a Igreja e impedir a sua tarefa de evangelização mundial é uma realidade. Ainda, observa-se que esta mesma alínea exalta a influência do mundo sobre a Igreja. A "mundanidade" no cerne da Igreja deve ser vista com preocupação, pois a mesma pode afetar a sua mensagem e os métodos de evangelização. Sob o eco de João 17.14-16, a Igreja é advertida a estar no mundo, porém o mundo não necessita estar na Igreja.

13. Liberdade e perseguição

A Igreja deve desfrutar da liberdade expressa na Declaração dos Direitos Humanos, enfoca o décimo terceiro parágrafo. Neste ponto, existe um desafio para que a Igreja denuncie as injustiças que têm solapado muitos países e, por conseguinte, atingido a Igreja. Existe uma ostentação sobre a fidelidade, a qualquer custo, lembrando-nos de que servir a Jesus fielmente pode trazer perseguição.

14. O poder do Espírito Santo

A décima quarta disposição realiza uma afirmação categórica: "cremos no poder do Espírito Santo". Este parágrafo estimula a Igreja e desperta-a para viver e caminhar na dependência c no poder do Espírito Santo.

15. O retorno de Cristo

O décimo quinto parágrafo está revestido de esperança. O retorno de Jesus será o ápice daquilo que a Igreja anseia.19
Para melhor discorrer sobre o tema e o significado do mesmo para a Igreja de Jesus, transcreve-se abaixo o quinto parágrafo do Pacto de Lausanne:

Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar Seu interesse pela justiça e pela reconciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de havermos, algumas vezes, considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar, mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.20

16. O caráter de Deus

A primeira parte da disposição acima transcrita focaliza o Ser de Deus, Ele é o Criador e Juiz de todos os homens. Como afirmou Stott, "é significativo que uma disposição inteiramente relacionada com a 'responsabilidade social cristã' tenha origem com uma afirmação acerca de Deus. Isto está certo, pois a nossa teologia deve sempre governar a nossa conduta".21
Quando a assertiva acima inicia falando sobre Deus, está querendo dizer que o pilar de sustentação de nossas ações está no caráter do próprio Deus. Sendo assim, nada melhor do que olhar para o Deus missionário, o Deus que toma a iniciativa de resgatar a humanidade, o Deus que envia o próprio filho, filho que não apenas vem como Salvador, incumbido de transferir o ser humano da terra para o céu, mas, inclusive, disposto a tratá-lo com dignidade, carinho e atenção. A nossa motivação para agir em favor do próximo deve ser a ação divina em favor da humanidade.

17. O ser humano

Se na primeira parte da assertiva a exaltação recai sobre o caráter divino, na segunda, destaca o ser humano. A motivação da igreja na ação social passa inevitavelmente pela percepção de que Deus criou o ser humano à sua imagem. Esta percepção deve levar a Igreja ao arrependimento pelos tempos em que se omitiu e acomodou, deixando de agir de modo que gerasse transformação e libertação da humanidade em face de qualquer tipo de opressão.
O pacto, com muita felicidade, instiga os cristãos a partilhar do interesse divino pela justificação e reconciliação de toda a sociedade humana, pois o ser imagem de Deus e o ser por Ele criado, torna o homem indistintamente especial, de cujo valor a Igreja não se pode deslustrar, independentemente de raça, cor, religião, cultura, classe social, sexo ou idade.

18. Evangelização e ação social

Pretendendo evitar maiores delongas, neste momento, sobre a relação evangelização-responsabilidade social o que farei posteriormente. Porém, desde já, saliento o que o Pacto afirma sobre este aspecto.
Lausanne estabelece que a Igreja foi chamada, tanto para a evangelização, quanto para a ação social, entendendo que são elementos distintos e que devem integrar o dever cristão, pois ambos relacionam-se com o Ser de Deus e com o caráter c a necessidade do ser humano. Evangelização e ação social não são excludentes, ao contrário, devem ser parceiras na missão.

19. Uma voz profética

O parágrafo que ora se destaca também dá ênfase ao papel profético da Igreja. A mensagem de salvação é mensagem de juízo sobre toda alienação, opressão e discriminação, desta forma, ela também deve denunciar o mal e a injustiça onde quer que estes se façam presentes.

20. Salvação deve ser sinônimo de transformação

A alínea conclui com um desafio ao compromisso cristão pessoal. Ser cidadão do reino evidencia, na prática, aquilo que aconteceu na vida por causa da presença de Jesus. E esta presença deve revolucionar a vida do cristão. Ser cristão, significa ter passado por uma metamorfose, conceitos e posturas são revistos e transformados.
De alguma maneira, o que foi dito até aqui permite dispor de um vislumbre do que Lausanne afirmou sobre a responsabilidade social da Igreja. Mas, se a afirmação de Lausanne foi um progresso, tal atitude não foi vista com tanta tranqüilidade. O Pacto coloca, lado a lado, a evangelização e a responsabilidade social, mas não define a relação existente entre as duas. A responsabilidade social da igreja suscitou discussões quanto à preeminência. Afinal, quem virá primeiro: a evangelização ou a responsabilidade social?
As discussões e a desconfiança sobre a questão social em preterição da evangelização foram instrumentos que, em 1 982, em Grand Rapids, motivaram um grupo a debater e definir mais claramente qual a relação entre evangelização e responsabilidade social. Com maior exatidão, o tema será desenvolvido a posteriori.

Texto extraído do livro: Responsabilidade Social da Igreja/ Calvino Teixeira da Rocha
ISBN-85-8714374-3
1. Teologia Social 2. Igreja - Responsabilidade social 1. Título.
Copyright ©2003 by Descoberta Editora Ltda.
1ª edição: Verão 2003

terça-feira, 3 de julho de 2012

Declaração de Loucura!



O vídeo retrata como um símbolo o imenso AMOR que o Senhor nos ofertou, E diante do fato lhe prestamos a declaração de imensa gratidão...




Deste dia em diante...
• Não me envergonharei do nome de Jesus ou do evangelho.
• Farei tudo o que puder pelos cristãos perseguidos, principalmente orar.
• Amarei as pessoas e orarei por elas, principalmente os não–cristãos.
• Serei radical em minha fé, obedecendo a Jesus em tudo.
• Serei um missionário por onde for, falando de Cristo ao mundo, não importando quais sejam as conseqüências.
• Sofrerei alegremente por Jesus em qualquer circunstância.
• Terei nojo do pecado e lutarei contra ele em toda parte, principal­mente em meu íntimo.
• Participarei de cada culto, cantarei cada canção, contribuirei com a obra de Deus, amarei meus irmãos e a igreja, trabalhando incansavel­mente na seara do Senhor.
• Serei disciplinado na prática da oração, do jejum e da leitura da Bí­blia, custe o que custar.
• Destruirei as obras de Satanás a todo custo e me levantarei contra toda injustiça, violência e corrupção.
• Buscarei ser cheio do Espírito Santo para ser mais parecido com Jesus cada dia.
• Não desistirei, ainda que peque, esfrie na fé, desanime, me decepcione com a igreja ou negue a Jesus. Não me entregarei à culpa, mas confes­sarei meu pecado e retornarei a Deus para buscá–lo com mais força e amor do que antes.
• Viverei para Deus como se Cristo tivesse morrido ontem, houvesse ressuscitado hoje e fosse voltar amanhã.
• Não envergonharei meus irmãos do passado e de hoje, mas me man­terei fiel a essa corrente de "loucos por Jesus", lutando com eles lado a lado.
• Aproveitarei cada oportunidade para fazer a diferença em minha geração.
• Viverei cada dia como se fosse o último.
• Deixarei minha marca neste mundo.


Não posso agir de outra maneira, porque
EU SOU UM LOUCO POR JESUS 
____________________________
Assinatura Data




Declaração extraída do Livro: Loucos por Jesus - Barreto Jr, Lúcio - 1971

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Eu sou o que Sou!!


Eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antigüidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade (Is 46.9, 10).

Os propósitos de Deus não podem ser frustrados; não há ninguém como Deus. Se algum propósito de Deus fracassasse, isso implicaria que há um poder maior que o de Deus. Implicaria que alguém pode impedir sua ação quando ele decide fazer algo. Mas ninguém pode "deter a sua mão", como entendeu Nabucodonosor:
Seu domínio é sempiterno, e seu reino é de geração em geração. Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes? (Dn 4.34, 35).





terça-feira, 12 de junho de 2012

Crescimento da Igreja e Salvação



"E por avareza farão de vós negócio..." (2 Pedro 2:3)


Uma avalanche de métodos de crescimento de igrejas vem sendo divulgada entre líderes evangélicos, instruindo-os a tornar sua igreja local próspera e grandiosa. É a igreja reinventada, transformada em negócio, onde a autêntica mensagem do evangelho está sendo substituída por um discurso de tolerância e fraternidade, distante dos valores bíblicos, sendo o pastor um facilitador, um mediador entre "prós e contras", permitindo a conciliação em nome da "unidade". A propósito, sugiro a leitura dos excelentes artigos publicados na seção Pragmatismo na Igreja do site "A Espada do Espírito".
Essa preocupação seria plausível se a igreja realmente fosse uma empresa, um comércio administrado pelo pastor ou por um grupo de pessoas, como nas sociedades anônimas e companhias limitadas. Porém, a igreja - segundo o melhor conceito - é uma assembléia de gente salva, pessoas que compreenderam e aceitaram a mensagem de salvação bíblica pela soberana vontade de Deus, diferente do conceito moderno de clube eclesiástico que estão tentando imputar-lhe.
Àqueles que procuram fazer a obra de Deus segundo a metodologia humana devemos lembrar que, embora a salvação seja oferecida a todos, poucos são os efetivamente salvos em Cristo Jesus: "Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos." (Mateus 22:14)
A Bíblia demonstra claramente que a salvação pertence somente ao Senhor e que somente dEle vêm a fé e o arrependimento. No livro de Jonas está escrito: "Do Senhor vem a salvação" (Jonas 2:9b). Esta afirmação guarda profunda simetria com toda a soteriologia bíblica, pela qual Deus nos elegeu livremente para a salvação antes mesmo da fundação do mundo (Efésios 1:3,4; 2 Tessalonicenses 2:13; Apocalipse 13:8; etc).
É o Espírito Santo quem convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo (João 16:8); é Deus quem dá a fé (Efésios 2:8 e Hebreus 12:2, compare com João. 6:64-65 e 1 Coríntios 12:3) e o arrependimento (Atos 5:31, 11:18; Romanos 2:4; 2 Coríntios 7:9; 2 Timóteo 2:25; etc.), ambos para a salvação. Assim, Deus faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade (Efésios 1:11; veja também Efésios 1:4-5; Tiago 1:18; Salmos 115:3 e 135:6; etc.) e concede redenção a quem Ele quer, segundo a Sua infinita misericórdia (João 1:13, 6:37; Romanos 9:15-16; Efésios 2:1-10; Tito 3:5; Tiago 1:18; etc.), sem, entretanto, desprezar a responsabilidade humana (Mateus 11:28; João 5:40; Apocalipse 22:17; etc).
Uma vez entendido este assunto de difícil compreensão para muitos, que é a salvação (2 Pedro 3:15-16; Romanos 11:33-36), podemos afirmar que nenhum esforço humano para levar as pessoas a Cristo terá sucesso sem a suprema volição de Deus, conforme os Seus eternos propósitos. "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam." (Salmos 127:1).
O método bíblico é: "...Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." (Marcos 16:15). Apenas os que crerem serão salvos (verso 16); porém a fé salvadora não é para todos, pois ninguém pode nascer pela vontade da carne, por desejo próprio: "Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia" (João 6:44).
A tática de atrair pessoas à igreja para ouvir coisas aprazíveis e participar de um culto adocicado e festivo não encontra respaldo bíblico. O pregador não tem a função de convencer a ninguém, mas apenas de pregar o que é reto, de levar a mensagem do evangelho a toda criatura. Pregando dessa forma, crerão todos quantos estão ordenados para a vida eterna (Atos 13:48).
Autor: Marcos A. F. Martins - marcosafmartins@ig.com.br
Editor da revista "Sã Doutrina", em http://www.sadoutrina.k6.com.br/ 


Concordo Plenamente com o Autor por isto resolvi publicar este como forma de alerta e clamando para que tenhamos o zelo adequado pelos púlpitos e também pelo ensino.


Pb. André Ricardo

terça-feira, 29 de maio de 2012

Graça Maravilhosa

Lindo podermos ouvir a magnitude da graça maravilhosa de um Deus Sublime!!!


Simplesmente Lindo!


sexta-feira, 11 de maio de 2012

Causa e efeito


hoje estava conversando com um amigo de trabalho e lhe falava a respeito de como nossas decisões presentes impactam positiva ou negativamente no nosso futuro; Na ocasião falava pra ele do filho pródigo e o desenrolar daquela história, tentava deixar claro pra ele que existe uma reciprocidade de causa e efeito e como já dizia o sábio gladiador - "O que fazemos nesta vida ecoa na eternidade" e isto é fato!! 
O problema é que muitas vezes complicamos o que é simples e não simplificamos o que é óbvio! 
E quando se trata do crescimento e amadurecimento da nossa vida espiritual, então, vamos diretamente no sentido original da palavra pecado e erramos o alvo!! ou seja, lançamos as sementes no campo errado, e pasmem muitas vezes lançamos as sementes erradas no campo errado...achando que vamos colher algo de bom, que ilusão!!! 
Mas existe uma chance para colhermos bons frutos, vejam o que nos diz Max lucado, em seu livro - Ele escolheu você....
São passos simples mas com repercussão eterna, confiram! e sejam abençoados!
Pb. André Ricardo!


 São os primeiros passos e são três passos simples: admitir, reconhecer e aceitar.
 1. Admita que Deus não ocupou o primeiro lugar em sua vida e lhe peça que o perdoe por seus pecados.
«Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça»
1 João 1.9

2. Reconheça que Jesus morreu para pagar por seus pecados e que se levantou dos mortos e está vivo.
«Porque, se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo»
Romanos 10.9

«E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que possamos ser salvos.»
Atos 4.12

3. Aceite o presente da salvação que Deus lhe dá. Não tente conquistá-lo por seus méritos.
«Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie»
Efésios 2.8, 9

«Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.»
João 1.12, 13

 «Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.»
Apocalipse 3.20

Com todo meu coração, lhe rogo que aceite o destino de Deus para sua vida. Lhe rogo que suba a bordo com Cristo.
De acordo com a Bíblia:
«E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos.»
Atos 4.12

Você permitirá que Ele o salve? Essa é a decisão mais importante que você jamais tomou. Por que não lhe dar seu coração agora? Admita sua necessidade. Reconheça sua obra. Aceite seu presente. Vá a Deus em oração e lhe diga: Sou um pecador e necessito de sua graça. Creio que Jesus morreu por mim na cruz. Aceito sua oferta de salvação. 
Esta é uma oração simples mas com resultados eternos. creia!!

domingo, 6 de maio de 2012

Deus de Providência


Tenha a certeza de uma coisa, você serve a um Deus de providência e que se preocupa com você...ele escuta o teu clamor atende a tua oração e no momento exato vai mudar o cenário da tua vida, creia somente e exercite a tua fé...fica o recado e como exemplo o relato abaixo - confira!! 

Saudações Cristãs . 
Pb André Ricardo

"Na minha juventude, pude ver de perto uma experiência impressionante da providência divina a um obreiro. Eu estava trabalhando na lavoura com meu pai e meus irmãos. Nesta época nosso dirigente carecia muito da ajuda dos irmãos. Vi quando em certo momento meu pai parou de trabalhar, esco­rou no cabo da enxada e, por alguns minutos, pôs-se como se estivesse ouvindo uma voz dos céus. Em seguida, disse-nos:
— Vão para casa, arreiem o cavalo, digam à sua mãe para preparar tudo o que é preciso na cozinha de uma casa. Passem no armazém, onde fazemos compras, e completem a feira. De­pois levem ao nosso dirigente.
Nossa casa distava da cidade cerca de oito quilômetros. Após pegar todos os produtos, montei a cavalo e fui a galope levando de tudo para o irmão. Quando cheguei, a casa estava fechada. 'Perdi a viagem', pensei, 'o irmão não está'. Ao apro­ximar-me da janela da frente, ouvi um gemido e uma oração bem calma que dizia o seguinte: 'Senhor Jesus, te dou graças porque tens me conservado com vida até agora. Desde ontem não temos o que comer. As crianças estão dormindo sem to­mar leite. Hoje, nem açúcar para adoçar água para elas temos.
Senhor, não tenho coragem de pedir emprestado. Mas somos teus, Senhor'.
O irmão terminou a oração em soluços. E eu também, lá fora, comecei a chorar. Em seguida bati palmas. Ele abriu a porta enxugando as lágrimas e me cumprimentou com um abraço. Entreguei-lhe a encomenda, e o irmão, ainda com lá­grimas no rosto, disse à sua esposa:
— Não falei que o Senhor estava ouvindo a nossa oração?
Temos de tudo agora. Acorda as crianças para tomarem leite e
faça logo nosso almoço.
Então agradecemos a Deus pela provisão."
(Pr. Lázaro Benedito Alves, revista Obreiro, fev/1999)

O desejo que se cumpre deleita a alma (Pv 13.19).

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Missões Urgente!!



"E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim" (Mateus 24: 14).


Sabemos que existe uma grande mobilização missionária entre as agências e organizações. Nunca houve tanta integração entre os líderes de missões como nos últimos tempos. 
A urgência é tamanha, a necessidade é agora e o Senhor tem pressa. Por isso, o Espírito de Deus está inquietando muita gente na igreja para fazer missões.
Não podemos nos desanimar quando nos deparamos com os gigantes que estão pela frente. Quando olhamos as estatísticas dos povos que ainda precisam ser alcançados, principalmente na Janela 10/40. 
A nossa responsabilidade com estes povos não é de salvá-los, e sim alcançá-los com o evangelho; de pregar a palavra de Deus para eles. A outra parte é do Espírito Santo, que veio para convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo.
Se desgastarmos as nossas forças achando que temos de salvar todos, jamais cumpriremos o ide; nunca virá o fim e jamais Jesus voltará. Portanto, não se desanime com os desafios, apenas obedeça a Deus pregando o evangelho. Por isso que Jesus deixou para dar a comissão aos discípulos nos últimos dias seus aqui na terra. Para que essa mensagem missionária jamais saísse dos seus corações. Para que fosse maior o amor pelos perdidos e a disposição de evangelizá-los do que o medo de não conseguir cumprir o ide diante da realidade do mundo atual.

terça-feira, 1 de maio de 2012

O homem de Deus e o Tempo




  Como é importante o cuidado que devemos ter com o uso correto do nosso tempo...Vejam só, sabemos que podemos mensurar o amor que temos por alguém ou por algo pelo tempo dedicado e dispensado à ela...hoje infelizmente temos sido envolvidos pelo imediatismo e superficialismo das relações, não existe comprometimento e tão pouco fidelidade aos votos e projetos...então, meio atônitos e estáticos assistimos a um turbilhão de modismos e falsas doutrinas avançando no seio da Igreja e se não fosse o bastante temos que admitir que cada vez mais a Igreja ora menos, Estuda menos à Palavra e busca menos à presença do Altíssimo.
- E o que fazer Pastores e Mestres?
Lendo o trecho do livro: Prega a Palavra - de: Karl Lachler, vemos exposto o seguinte:
O homem de Deus precisa ser naturalmente um expositor da Palavra de Deus. Ele não pode expor a Palavra se não tem o hábito de estudá-la e pesquisá-la. Motivado por uma filosofia teológica, o servo do Senhor "domará" o tempo e fará estudos sistemáticos para suas mensagens expositivas. Como mordomo de Deus, o pregador usa corretamente o tempo. Como arauto, ele proclama com fidelidade aquilo que Deus, seu Rei, ordenou. Combinando sua teologia da natureza sagrada do tempo com a fidelidade à mensagem de Deus, o arauto do Senhor faz duas coisas:
 1) estuda para tornar a Palavra de Deus compreensível a mente do ouvinte e 
2) incentiva uma resposta baseada na compreensão intelectual da verdade. John R. W. Stott defende esta idéia, ao mostrar que os verbos usados para descrever a pregação apostólica referem-se a uma compreensão mental da verdade, isto é, didaschein (ensinar), dialegesthai (argumentar), syzetein (discutir), synchynein (confundir), paratithemi (provar) e diakatalegkein (refutar poderosamente). "Não há dúvida de que o kerygma apostólico primitivo estava cheio de sólido didache" (Stott 1961, 48, 49).

O pastor ensinador expõe a Bíblia porque ele acredita que o espírito humano pode ser ativado quando a mente está imbuída na verdade e por ela é convencida. Em Atos 17.4, lemos: "Alguns deles foram persuadidos e unidos a Paulo e Silas, bem como numerosa multidão de gregos piedosos e muitas distintas mulheres". O que tornou possível que fanático religiosos e presunçosos intelectuais vissem a luz? Os versículos dois e três nos dizem. O apóstolo arrazoou (dielezato), expondo (dianoigon) e demonstrando (paratithemenos) o significado da morte e ressurreição de Jesus Cristo. A proclamação apostólica não era uma homilia superficial para preencher o tempo.

Resumindo: O homem de Deus tem que ter ESSÊNCIA, e não existe essência sem intimidade com Deus, e não existe intimidade com Deus sem que haja busca, e não existe busca sem que haja entrega, e não existe entrega se impreterivelmente, não dispormos de tempo. E se o ditado diz que: Tempo é ouro - Temos que por excelência usar o nosso tesouro em prol da obra e de tudo àquilo que edifica o Reino.

Saudações Cristãs
Pb. André Ricardo

sábado, 21 de abril de 2012

O Chamado do Alto



"Que incrível mensagem!! estava vasculhando os meus livros quando me deparei com o texto a seguir e quão profundo, tocante, e revelador quando nos vemos refletidos em tal mensagem; creio que não muitos, porém alguns que são seletos e especiais vão entender e internalizar aquilo que só o Espírito Santo é capaz de provocar e promover em nosso ser, por isso resolvi compartilhar com todos vocês" 

A paz do Senhor!
Pb. André Ricardo

O Chamado do Alto

(Autor conhecido somente por Deus)



(Autor conhecido somente por Deus)
Título do original em espanhol:
El Llamado de lo Alto
© 2002 Editora dos Clássicos
Esta mensagem foi traduzida do espanhol de um folheto encon­trado na Colômbia, sem direitos autorais, assinado por um "au­tor conhecido somente por Deus", 

Se Deus tem chamado você para que seja verdadeiramente como Jesus com todas as forças de seu espírito, Ele o estimulará para que leve uma vida de crucificação e de humildade e exigirá tal obediência que você não poderá imitar aos demais cristãos, pois Ele não permitirá que você faça o mesmo que fazem os outros, em muitos aspectos.
Outros, que aparentemente são muito re­ligiosos e fervorosos, podem ter a si mesmos em alta estima, podem buscar influência e ressaltar a realização de seus planos; você, porém, não deve fazer nada disso, pois, se tentar fazê-lo, fracassará de tal modo e me­recerá tal reprovação por parte do Senhor, que você se converterá em um penitente lastimável.
Outros poderão fazer alarde de seu traba­lho, de seus êxitos, de seus escritos, mas o Espí­rito Santo não permitirá a você nenhuma des­sas coisas. Se você começar a proceder dessa forma, Ele o consumirá em uma mortificação tão profunda que você depreciará a si mesmo tanto quanto a todas as suas boas obras.
A outros será permitido conseguir grandes somas de dinheiro e dar-se a luxos supérflu­os, porém Deus só proporcionará a você o sustento diário, porque quer que você tenha algo que é muito mais valioso que o ouro: uma absoluta dependência Dele e de Seu invisível tesouro.
O Senhor permitirá que os demais rece­bam honras e se destaquem, enquanto man­tém você oculto na sombra, porque Ele quer produzir um fruto seleto e fragrante para Sua glória vindoura, e isso só pode ser produzido na sombra.
Deus pode permitir que os demais se­jam grandes, mas você deve continuar sendo pequeno; Deus permitirá que outros traba­lhem para Ele e ganhem fama, porém fará com que você trabalhe e se desgaste sem que nem mesmo saiba quanto está fazendo.
Depois, para que seu trabalho seja ainda mais valioso, permitirá que outros recebam o crédito pelo que você faz, com o fim de lhe ensinar a mensagem da cruz: a humildade e algo do que significa participar de Sua natu­reza. O Espírito Santo manterá sobre você uma estrita vigilância e, com zeloso amor, lhe reprovará por suas palavras, ou por seus sentimentos indiferentes, ou por mal-gastar seu tempo, coisas essas que parecem não preocupar aos demais cristãos.
Por isso, habitue-se à idéia de que Deus é um soberano absoluto que tem o direito de fazer o que Lhe apraz com os que Lhe pertencem e que não pode explicar-lhe a infi­nidade de coisas que poderiam confundir sua mente pelo modo como Ele procede com você. Deus lhe tomará a palavra; e se você se vende para ser Seu escravo sem reservas, Ele o envolverá em um amor zeloso que permiti­rá que outros façam muitas coisas que a você não são permitidas. Saiba-o de uma vez por todas: você tem de se entender diretamente com o Espírito Santo acerca dessas coisas, e Ele terá o privilégio de atar sua língua, ou de colocar algemas em suas mão ou de fechar seus olhos para aquilo que é permitido aos demais. Entretanto, você conhecerá o segre­do do reino. Quando estiver possuído pelo Deus vivo de tal maneira que se sinta feliz e contente no íntimo de seu coração com essa peculiar, pessoal, privada e zelosa tutoria e com esse governo do Espírito Santo sobre sua vida, então haverá encontrado a entrada dos céus, o chamado do alto, de Deus.