domingo, 15 de julho de 2012

Considerações sobre o Pacto de Lausanne




O Congresso Internacional de Evangelização Mundial foi convocado pela Associação Evangelística Billy Graham e cerca de 4000 líderes do mais amplo espectro denominacional, oriundos de 151 países, acorreram ao magno congraçamento que apresentou como tema: "Que o Mundo Ouça a Sua Voz". A Igreja, espalhada pelo mundo, estava sendo desafiada a reafirmar a sua vocação, no intuito de considerar estratégias c programas para cumprir a grande comissão. Em outras palavras, procurava-se visualizar desafios e recursos, visando à evangelização de todo o mundo.


1. O propósito de Deus

O Pacto de Lausanne começa mencionando a vocação divina, porque em Deus a Igreja é chamada e enviada à missão. Ele é o Deus missionário. Tudo começa com Ele.
John Stott comenta que "o primeiro parágrafo do Pacto expressa a compreensão trinitária da missão e encara a tarefa missionária da Igreja como uma vocação dos membros do povo de Deus de serem servidores e testemunhas com vistas à expansão do reino de Deus".18

A) O caráter de Deus
A convenção não pretende fazer uma análise acurada sobre o Ser de Deus. Mesmo assim, o primeiro parágrafo demonstra que Nele residem as nossas motivação e vocação. Ele é o único Deus eterno, Criador e Senhor do mundo.

B) O propósito de Deus
O propósito divino foi chamar um povo para Si. Quando o acordo faz esta afirmação, apresenta-nos o caráter redentor de Deus.

C) A vocação humana
O Deus que redime é o mesmo que envia o povo redimido, mesmo em vasos de barro, o Evangelho continua sendo um tesouro precioso.

2. A autoridade e o poder da Bíblia

A Bíblia são as Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos, que, em sua totalidade, refletem aquilo que dá autoridade à vocação da Igreja. É a partir das Escrituras que a Igreja ouve a voz de Deus, a qual a chama e a envia à missão.

A) O poder da Bíblia
O Pacto afirma o poder da Palavra de Deus. Quando Deus fala, também age. Sua Palavra nunca volta vazia para Ele; sempre cumpre o seu propósito (Is. 55:11).

B) A interpretação da Bíblia
O Pacto esclarece que a mensagem bíblica é a mesma para todos os homens, em todos os lugares e em todos os tempos. Entretanto, ao mesmo tempo, enfatiza a participação do Espírito Santo, iluminando as mentes para que as Escrituras tornem-se verdade constantemente inovadora no coração do ser humano.

3. A unicidade e a universalidade de Cristo

O terceiro parágrafo é intransigente em sua visão cristocêntrica, bem como em sua leitura sobre o pecado do ser humano, seu afastamento de Deus e sua incapacidade de encontrar salvação de per si. Deus, em Cristo Jesus, tomou a iniciativa de alcançar o ser humano com Sua graça.

A) Ele é o único Salvador
O ser humano dispõe de algum conhecimento sobre Deus, isto se dá em face da revelação geral. Contudo, este conhecimento não lhe confere a capacidade de experimentar a salvação. Jesus Cristo é o único Salvador.

B) Ele é o Salvador do mundo
Por ser Ele, Jesus Cristo, o único Salvador, a Igreja precisa fazê-lo conhecido universalmente. Proclamar a Jesus Cristo como "o Salvador do mundo" é anunciar o amor de Deus a um mundo de pecadores. Amor tamanho, que fez o Senhor dar seu único Filho à morte na cruz.

4. A natureza da evangelização

No seu sermão de início, Billy Graham expressou, como esperança primeira em relação ao congresso, o desejo de que ele formulasse uma declaração bíblica sobre a evangelização. Ao final, Grahan, declarou-se satisfeito, porque entendeu que tal expectativa foi concretizada, tornando-se esta um fato de consenso em todo o encontro.
No quarto parágrafo, o Pacto inicia com uma definição e prossegue descrevendo o contexto da evangelização; a saber, o que deve vir antes e depois dela.

A) Definindo evangelização
A palavra "evangelização" deriva de um termo grego que representa, em seu sentido literal, "trazer ou difundir boas novas". Sendo assim, ao falar sobre evangelização, é preciso haver em mente o conteúdo da evangelização, a pessoa de Cristo Jesus.

B) Prelúdio à evangelização
A verdadeira evangelização nunca ocorre num vácuo. Ela pressupõe um contexto do qual não se pode isolar. Certa situação necessariamente a precede. Ao referir-se a tão imprescindível pressuposto, o Pacto deliberadamente usa as palavras "presença", "proclamação", "persuasão" e "diálogo".
O prelúdio da proclamação é a presença. Como partilhar o Evangelho de Jesus Cristo com pessoas com as quais não mantemos nenhum contato? A presença cristã no mundo não substitui a proclamação, a persuasão ou o diálogo, antes, vem a ser o preâmbulo de todos estes elementos.

C) Os resultados da evangelização
A evangelização traz como resultado a obediência a Cristo, o ingresso em sua Igreja (pertencer a Cristo é pertencer ao povo de Cristo, At 2.40, 47) e um serviço responsável no mundo.

5. A responsabilidade social cristã

Indubitavelmente este foi o tema mais controverso de todo o Pacto, que, inclusive, precisou ser discutido, com mais vagar, em Grand Rapids, 1982. Se, por um lado, o enfoque cristocêntrico demonstrou o conservadorismo da convenção, de outro modo, quanto ao aspecto social, testemunhou-se em Lausanne uma visão, no mínimo, progressista. Por agora, não há a pretensão de desenvolver o prisma do qual partiu o Congresso quanto à questão social, fá-lo-ei adiante e de forma mais acurada.

6. A Igreja e a evangelização

Neste parágrafo, acentua-se limpidamente que a Igreja foi enviada ao mundo da mesma forma que o Senhor Jesus o foi e isso requer uma penetração profunda e sacrificial na sociedade não-cristã.

A) Deixando os guetos eclesiásticos
A Igreja foi chamada para deixar os seus guetos. Fomos convocados a abandonar as quatro paredes de um templo c, ao nos dirigirmos ao mundo, impactá-lo com a verdade do Evangelho.

B) Prioridade evangelística
Na missão de serviço sacrificial da Igreja, a evangelização é primordial. Partindo da premissa do sexto parágrafo, o referido serviço é inarredável, todavia, a evangelização é algo prioritário.

7. A cooperação na evangelização

No primeiro parágrafo do ajuste há uma referencia ao propósito de Deus para a Igreja, mas esse propósito encontra-se melhor trabalhado em dois parágrafos que podem ser estudados conjuntamente. Eles aludem à missão da Igreja e às suas integridade e unidade.

A) Unidade diante da verdade
O que reveste o testemunho de autoridade é a unidade, o divisionismo simplesmente depõe contra nós.

B) Unidade mais ampla
A unidade que o sétimo parágrafo enfatiza passa necessariamente pela uniformidade na verdade, na adoração, na santidade, na missão e na cooperação, em que o compartilhar recursos e experiências faça-se presente.

8. Esforço conjugado de Igrejas na evangelização

O oitavo parágrafo lembra o papel da Igreja, todo o corpo de Cristo, como comunidade missionária que envia missionários para as mais diversas, longínquas partes do mundo.

A) Todo o corpo de Cristo, um povo missionário
Esta alínea enfatiza que, no passado, a função dominante das missões do Ocidente era muito clara, mas hoje, esta função tem desaparecido rapidamente. Sendo assim, novas frentes missionárias devem ser levantadas, nesse sentido, todo o corpo de Cristo deve sentir-se responsável pela evangelização, tanto na sua própria área, na sua própria realidade, como a partir do envio de missionários a localidades mundiais diversas.

9. Urgência da tarefa evangelística

Tanto o parágrafo oitavo, quanto o nono tratam do mesmo tema: evangelização. Ambos podem ser lidos e entendidos de forma conjugada, pois este é o âmago do Pacto de Lausanne.

A) Urgência diante dos esquecidos
Lausanne lembra que mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, dois terços da humanidade, ainda precisam ser alcançados com o Evangelho de Jesus. Muita gente tem sido esquecida. A Igreja precisa ser sensível, percebendo que, nos últimos dias, tem existido uma significativa receptividade à mensagem do Evangelho, sendo assim, ela não pode desprezar tão considerável oportunidade.

B) Instituições Para-Eclesiásticas
Não obstante o pacto, em seu sexto parágrafo, destacar que o "meio designado por Deus para difundir o Evangelho" seja a Igreja, reconhece-se a validade das instituições para-eclesiásticas, as quais, na missão, devem tornar-se parceiras da Igreja.

C) Missionários estrangeiros
O parágrafo nono sugere que o número de missionários estrangeiros, bem como o dinheiro enviado para um país evangelizado sofra significativa diminuição, entendendo que o redutor pode facilitar o crescimento da igreja nacional e assegurar a autonomia desta.

D) Os milhões empobrecidos
A pobreza de milhões deveria chocar a Igreja. Infelizmente, o que se tem visto é um acostumar-se com a desgraça alheia, como se isto representasse apenas um reflexo do juízo divino. A Igreja precisa sentir-se indignada diante da miséria do outro, abrindo mão de sua opulência, optando por um estilo de vida simplificado e tornando-se mais generosa diante da necessidade do outro. Não se pode abrir morada para a alienação no seio da Igreja de Jesus.

10. Evangelização e cultura

O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. A Igreja precisa ser sábia para proclamar o Evangelho dentro de culturas distintas, respeitando-as, posto que, parte delas, é rica em beleza e em bondade.

A) Não existe uma cultura superior à outra
O Evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre outra.

11. Educação e liderança

O décimo e o décimo primeiro parágrafos lidam com dois temas relacionados entre si: educação e liderança. Ambos estão atrelados a Igrejas nascidas do labor missionário.

A) Crescimento com lucidez
Infelizmente a busca por resultados quantitativos tem caracterizado a Igreja. O crescimento numérico tem sido um grande anseio em detrimento do crescimento espiritual. Imprescindível haver um nítido equilíbrio. A igreja deve crescer numericamente sem prejuízos à educação e ao amadurecimento, demonstrando insofismável interesse pela edificação de cada crente.

B) Preparando a liderança
A Igreja necessita preparar uma liderança dentro de sua própria cultura. Os pastores e leigos devem ser treinados e preparados em doutrina, discipulado, evangelização, edificação e serviço. Esse treinamento deve ser desenvolvido a partir de iniciativas locais ativas e criativas e sob o esteio do padrão bíblico.

12. Conflito espiritual

A realidade espiritual hodiernamente vivenciada vislumbra maior ênfase na décima segunda disposição. O conflito com principados e potestades do mal que almejam destruir a Igreja e impedir a sua tarefa de evangelização mundial é uma realidade. Ainda, observa-se que esta mesma alínea exalta a influência do mundo sobre a Igreja. A "mundanidade" no cerne da Igreja deve ser vista com preocupação, pois a mesma pode afetar a sua mensagem e os métodos de evangelização. Sob o eco de João 17.14-16, a Igreja é advertida a estar no mundo, porém o mundo não necessita estar na Igreja.

13. Liberdade e perseguição

A Igreja deve desfrutar da liberdade expressa na Declaração dos Direitos Humanos, enfoca o décimo terceiro parágrafo. Neste ponto, existe um desafio para que a Igreja denuncie as injustiças que têm solapado muitos países e, por conseguinte, atingido a Igreja. Existe uma ostentação sobre a fidelidade, a qualquer custo, lembrando-nos de que servir a Jesus fielmente pode trazer perseguição.

14. O poder do Espírito Santo

A décima quarta disposição realiza uma afirmação categórica: "cremos no poder do Espírito Santo". Este parágrafo estimula a Igreja e desperta-a para viver e caminhar na dependência c no poder do Espírito Santo.

15. O retorno de Cristo

O décimo quinto parágrafo está revestido de esperança. O retorno de Jesus será o ápice daquilo que a Igreja anseia.19
Para melhor discorrer sobre o tema e o significado do mesmo para a Igreja de Jesus, transcreve-se abaixo o quinto parágrafo do Pacto de Lausanne:

Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar Seu interesse pela justiça e pela reconciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de havermos, algumas vezes, considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar, mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.20

16. O caráter de Deus

A primeira parte da disposição acima transcrita focaliza o Ser de Deus, Ele é o Criador e Juiz de todos os homens. Como afirmou Stott, "é significativo que uma disposição inteiramente relacionada com a 'responsabilidade social cristã' tenha origem com uma afirmação acerca de Deus. Isto está certo, pois a nossa teologia deve sempre governar a nossa conduta".21
Quando a assertiva acima inicia falando sobre Deus, está querendo dizer que o pilar de sustentação de nossas ações está no caráter do próprio Deus. Sendo assim, nada melhor do que olhar para o Deus missionário, o Deus que toma a iniciativa de resgatar a humanidade, o Deus que envia o próprio filho, filho que não apenas vem como Salvador, incumbido de transferir o ser humano da terra para o céu, mas, inclusive, disposto a tratá-lo com dignidade, carinho e atenção. A nossa motivação para agir em favor do próximo deve ser a ação divina em favor da humanidade.

17. O ser humano

Se na primeira parte da assertiva a exaltação recai sobre o caráter divino, na segunda, destaca o ser humano. A motivação da igreja na ação social passa inevitavelmente pela percepção de que Deus criou o ser humano à sua imagem. Esta percepção deve levar a Igreja ao arrependimento pelos tempos em que se omitiu e acomodou, deixando de agir de modo que gerasse transformação e libertação da humanidade em face de qualquer tipo de opressão.
O pacto, com muita felicidade, instiga os cristãos a partilhar do interesse divino pela justificação e reconciliação de toda a sociedade humana, pois o ser imagem de Deus e o ser por Ele criado, torna o homem indistintamente especial, de cujo valor a Igreja não se pode deslustrar, independentemente de raça, cor, religião, cultura, classe social, sexo ou idade.

18. Evangelização e ação social

Pretendendo evitar maiores delongas, neste momento, sobre a relação evangelização-responsabilidade social o que farei posteriormente. Porém, desde já, saliento o que o Pacto afirma sobre este aspecto.
Lausanne estabelece que a Igreja foi chamada, tanto para a evangelização, quanto para a ação social, entendendo que são elementos distintos e que devem integrar o dever cristão, pois ambos relacionam-se com o Ser de Deus e com o caráter c a necessidade do ser humano. Evangelização e ação social não são excludentes, ao contrário, devem ser parceiras na missão.

19. Uma voz profética

O parágrafo que ora se destaca também dá ênfase ao papel profético da Igreja. A mensagem de salvação é mensagem de juízo sobre toda alienação, opressão e discriminação, desta forma, ela também deve denunciar o mal e a injustiça onde quer que estes se façam presentes.

20. Salvação deve ser sinônimo de transformação

A alínea conclui com um desafio ao compromisso cristão pessoal. Ser cidadão do reino evidencia, na prática, aquilo que aconteceu na vida por causa da presença de Jesus. E esta presença deve revolucionar a vida do cristão. Ser cristão, significa ter passado por uma metamorfose, conceitos e posturas são revistos e transformados.
De alguma maneira, o que foi dito até aqui permite dispor de um vislumbre do que Lausanne afirmou sobre a responsabilidade social da Igreja. Mas, se a afirmação de Lausanne foi um progresso, tal atitude não foi vista com tanta tranqüilidade. O Pacto coloca, lado a lado, a evangelização e a responsabilidade social, mas não define a relação existente entre as duas. A responsabilidade social da igreja suscitou discussões quanto à preeminência. Afinal, quem virá primeiro: a evangelização ou a responsabilidade social?
As discussões e a desconfiança sobre a questão social em preterição da evangelização foram instrumentos que, em 1 982, em Grand Rapids, motivaram um grupo a debater e definir mais claramente qual a relação entre evangelização e responsabilidade social. Com maior exatidão, o tema será desenvolvido a posteriori.

Texto extraído do livro: Responsabilidade Social da Igreja/ Calvino Teixeira da Rocha
ISBN-85-8714374-3
1. Teologia Social 2. Igreja - Responsabilidade social 1. Título.
Copyright ©2003 by Descoberta Editora Ltda.
1ª edição: Verão 2003

terça-feira, 3 de julho de 2012

Declaração de Loucura!



O vídeo retrata como um símbolo o imenso AMOR que o Senhor nos ofertou, E diante do fato lhe prestamos a declaração de imensa gratidão...




Deste dia em diante...
• Não me envergonharei do nome de Jesus ou do evangelho.
• Farei tudo o que puder pelos cristãos perseguidos, principalmente orar.
• Amarei as pessoas e orarei por elas, principalmente os não–cristãos.
• Serei radical em minha fé, obedecendo a Jesus em tudo.
• Serei um missionário por onde for, falando de Cristo ao mundo, não importando quais sejam as conseqüências.
• Sofrerei alegremente por Jesus em qualquer circunstância.
• Terei nojo do pecado e lutarei contra ele em toda parte, principal­mente em meu íntimo.
• Participarei de cada culto, cantarei cada canção, contribuirei com a obra de Deus, amarei meus irmãos e a igreja, trabalhando incansavel­mente na seara do Senhor.
• Serei disciplinado na prática da oração, do jejum e da leitura da Bí­blia, custe o que custar.
• Destruirei as obras de Satanás a todo custo e me levantarei contra toda injustiça, violência e corrupção.
• Buscarei ser cheio do Espírito Santo para ser mais parecido com Jesus cada dia.
• Não desistirei, ainda que peque, esfrie na fé, desanime, me decepcione com a igreja ou negue a Jesus. Não me entregarei à culpa, mas confes­sarei meu pecado e retornarei a Deus para buscá–lo com mais força e amor do que antes.
• Viverei para Deus como se Cristo tivesse morrido ontem, houvesse ressuscitado hoje e fosse voltar amanhã.
• Não envergonharei meus irmãos do passado e de hoje, mas me man­terei fiel a essa corrente de "loucos por Jesus", lutando com eles lado a lado.
• Aproveitarei cada oportunidade para fazer a diferença em minha geração.
• Viverei cada dia como se fosse o último.
• Deixarei minha marca neste mundo.


Não posso agir de outra maneira, porque
EU SOU UM LOUCO POR JESUS 
____________________________
Assinatura Data




Declaração extraída do Livro: Loucos por Jesus - Barreto Jr, Lúcio - 1971