sábado, 21 de abril de 2012

O Chamado do Alto



"Que incrível mensagem!! estava vasculhando os meus livros quando me deparei com o texto a seguir e quão profundo, tocante, e revelador quando nos vemos refletidos em tal mensagem; creio que não muitos, porém alguns que são seletos e especiais vão entender e internalizar aquilo que só o Espírito Santo é capaz de provocar e promover em nosso ser, por isso resolvi compartilhar com todos vocês" 

A paz do Senhor!
Pb. André Ricardo

O Chamado do Alto

(Autor conhecido somente por Deus)



(Autor conhecido somente por Deus)
Título do original em espanhol:
El Llamado de lo Alto
© 2002 Editora dos Clássicos
Esta mensagem foi traduzida do espanhol de um folheto encon­trado na Colômbia, sem direitos autorais, assinado por um "au­tor conhecido somente por Deus", 

Se Deus tem chamado você para que seja verdadeiramente como Jesus com todas as forças de seu espírito, Ele o estimulará para que leve uma vida de crucificação e de humildade e exigirá tal obediência que você não poderá imitar aos demais cristãos, pois Ele não permitirá que você faça o mesmo que fazem os outros, em muitos aspectos.
Outros, que aparentemente são muito re­ligiosos e fervorosos, podem ter a si mesmos em alta estima, podem buscar influência e ressaltar a realização de seus planos; você, porém, não deve fazer nada disso, pois, se tentar fazê-lo, fracassará de tal modo e me­recerá tal reprovação por parte do Senhor, que você se converterá em um penitente lastimável.
Outros poderão fazer alarde de seu traba­lho, de seus êxitos, de seus escritos, mas o Espí­rito Santo não permitirá a você nenhuma des­sas coisas. Se você começar a proceder dessa forma, Ele o consumirá em uma mortificação tão profunda que você depreciará a si mesmo tanto quanto a todas as suas boas obras.
A outros será permitido conseguir grandes somas de dinheiro e dar-se a luxos supérflu­os, porém Deus só proporcionará a você o sustento diário, porque quer que você tenha algo que é muito mais valioso que o ouro: uma absoluta dependência Dele e de Seu invisível tesouro.
O Senhor permitirá que os demais rece­bam honras e se destaquem, enquanto man­tém você oculto na sombra, porque Ele quer produzir um fruto seleto e fragrante para Sua glória vindoura, e isso só pode ser produzido na sombra.
Deus pode permitir que os demais se­jam grandes, mas você deve continuar sendo pequeno; Deus permitirá que outros traba­lhem para Ele e ganhem fama, porém fará com que você trabalhe e se desgaste sem que nem mesmo saiba quanto está fazendo.
Depois, para que seu trabalho seja ainda mais valioso, permitirá que outros recebam o crédito pelo que você faz, com o fim de lhe ensinar a mensagem da cruz: a humildade e algo do que significa participar de Sua natu­reza. O Espírito Santo manterá sobre você uma estrita vigilância e, com zeloso amor, lhe reprovará por suas palavras, ou por seus sentimentos indiferentes, ou por mal-gastar seu tempo, coisas essas que parecem não preocupar aos demais cristãos.
Por isso, habitue-se à idéia de que Deus é um soberano absoluto que tem o direito de fazer o que Lhe apraz com os que Lhe pertencem e que não pode explicar-lhe a infi­nidade de coisas que poderiam confundir sua mente pelo modo como Ele procede com você. Deus lhe tomará a palavra; e se você se vende para ser Seu escravo sem reservas, Ele o envolverá em um amor zeloso que permiti­rá que outros façam muitas coisas que a você não são permitidas. Saiba-o de uma vez por todas: você tem de se entender diretamente com o Espírito Santo acerca dessas coisas, e Ele terá o privilégio de atar sua língua, ou de colocar algemas em suas mão ou de fechar seus olhos para aquilo que é permitido aos demais. Entretanto, você conhecerá o segre­do do reino. Quando estiver possuído pelo Deus vivo de tal maneira que se sinta feliz e contente no íntimo de seu coração com essa peculiar, pessoal, privada e zelosa tutoria e com esse governo do Espírito Santo sobre sua vida, então haverá encontrado a entrada dos céus, o chamado do alto, de Deus.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Na contra-mão do Mundo




...Certa vez vi um palhaço de brinquedo que tinha um peso na cabeça. Cada vez que a gente o punha de pé, ele virava e ficava de cabeça para baixo. Se você o pusesse de costas, ou de lado, era só largá-lo que ele ficava de cabeça para baixo.
O homem, quando não regenerado pela graça de Deus, é como aquele palhaço de brinquedo! Você pode fazer com ele o que desejar, mas ele sempre reverte à posição imposta por sua natureza corrompida – fica sempre de cabeça para baixo. Da infância até a maturidade, sempre nos inclinamos a fazer aquilo que não devíamos fazer e fugimos de fazer aquilo que devíamos fazer. Assim é a nossa natureza. Temos muito peso na cabeça e pouco lastro no coração, e, por isso, deixados entregues a nós mesmos, logo nos pomos de cabeça para baixo.
Eis porque os discípulos de Cristo não se adaptaram ao mundo. Para um homem que está de pernas para o ar, a pessoa que está de cabeça para cima parece estar em posição errada. Para o pecador, um homem justo e reto é uma esquisitice, uma coisa anormal. A bondade do cristão é uma reprimenda à sua iniqüidade; o estar ele de pé se reflete na posição invertida do mundo. Assim, o conflito entre cristão e mundano é muito natural, e inevitavelmente este persegue àquele.
Quando os discípulos de Cristo começaram a colocar o mundo na posição certa – de cabeça para cima – certos homens, indignos e sujos começaram a gritar: "Estes que têm transtornado o mundo chegaram também aqui" (Atos 17:6). Eis aí a razão fundamental que explica as perseguições aos cristãos. A retidão de Cristo é tão revolucionária, e contradiz tanto as maneiras usuais do homem que imediatamente atrai a inimizade do mundo.
Se admitíssemos que os homens estão basicamente na posição certa, isto é, de cabeça para cima, então de bom grado todos aceitariam o "viver piedosamente em Cristo Jesus" (II Timóteo 3:12). Mas, enquanto Satanás estiver solto no mundo e os corações humanos forem dominados por suas más paixões, não será fácil nem popular seguir a Cristo.
A perseguição é coisa inevitável para todos quantos são peregrinos e forasteiros nesta terra estranha que é o mundo.
A Bíblia diz: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros ..." (I Pedro 2:9-11).
Mui raro os estranhos são recebidos com calor e afabilidade. Muitas vezes são recebidos mesmo com mostras de ironia. Sendo, pois, estranhos, e não sendo cidadãos deste mundo, mas do céu, nós, como seguidores de Cristo, inevitavelmente seremos tratados como "povo sem lar" e como estrangeiros.
A nossa vida não é deste mundo e "nossa pátria está nos céus" (Filipenses 3:20). Os nossos maiores interesses estão nos céus e não neste mundo. Jesus disse: "Mas ajuntai para vós outros tesouros no céu... porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração" (Mateus 6:20, 21). A nossa esperança não está neste mundo. A Bíblia diz: "Aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas" (Filipenses 3:20 e 21).
Portanto, em qualquer sentido, somos para o mundo um enigma. E somos tidos como desmancha-prazeres, como estraga-festas. Assim como os inimigos de Jesus, o mundo sempre está a perguntar desdenhosamente: "Não és também tu um dos seus discípulos?" (João 18:25). 

Trecho extraído do livro: O Segredo da felicidade de Billy Graham; Que verdades reveladas e que constatações assimiladas diante da perspectiva que não somos deste mundo; Portanto o mundo não pode nos compreender e que dirá nos amar, e que associação há entre o Santo e o profano? ou entre o que serve a Deus e aquele que serve ao mundo? Simplesmente nenhuma!! fica o alerta! E a paz do Senhor para todos.

Pb. André Ricardo


terça-feira, 10 de abril de 2012

O Caminho



Mateus 7:13-14

  A pessoa que ouve a verdade de que a salvação é por intermédio do Senhor Jesus Cristo vê-se forçada a tomar uma decisão: aceitar a Cristo ou rejeitá-lo. Quem recebe a Cristo recebe a vida eterna; quem o rejeita está sob condenação. Ao concluir sua mensagem ao povo que se congregava ao redor dele, o Senhor exigiu uma decisão: "Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz para a perdição e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela" (Mateus 7:13-14).

...Nosso Senhor advertiu contra o "caminho largo", o caminho da religião de feitura humana que surgiu como resultado da perversão da revelação divina. Em lugar desse caminho, Jesus ofereceu o que ele chamou de "porta estreita", ou "apertado caminho". O caminho apertado rejeita o conceito da justiça inerente ao homem. Rejeita qualquer idéia de que o ser humano possa fazer algo para merecer o favor de Deus. O caminho estreito considera a Jesus Cristo como o único caminho para a vida e aceitabilidade diante de Deus. Este caminho apertado vê as restrições que a santidade de Deus impõe, não como limitações, mas como proteção contra o pecado e o mal.

...Nosso Senhor repudiou o que ele chamou de "caminho espaçoso", e disse que o único caminho para aceitação diante de Deus era ele próprio. Ele deixou isto bem claro através do seu ministério. 
"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim!': (João-14:6). Ou, por outras palavras: "Eu, e nenhum outro, sou o caminho; eu, e nenhum outro, sou a verdade; eu, e nenhum outro, sou a vida." Havia uma exclusividade em suas reivindicações que rejeitava qualquer outro ensino que alegasse ser um caminho para Deus.

 Portanto temos que ser a cada dia verdadeiros apologistas e defendermos à nossa fé na certeza de que o caminho proposto pelo Senhor não permite atalhos; A verdade revelada pelo Senhor não deixa margem para a dúvida e a vida oferecida pelo Senhor é uma vida plena de realizações e que ecoará na eternidade...reflita nisso, saia da  margem do caminho agora, abrace a verdade do Evangelho e alcance a vitória de uma vida plena com Jesus, não deixando para amanhã o que se pode fazer hoje...amém!

Pb. André Ricardo

Trechos extraídos do livro: O Sermão da Montanha - J. Dwight Pentecost

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O engano



O princípio em que repousa toda a tática satânica é o do engano e embuste. Ele é hábil e engenhoso na arte da camuflagem, e para que seus enganos e embustes tenham êxito, é preciso que venham tão astutamente disfarçados que o seu verdadeiro objetivo esteja dissimulado. Trabalha com sutileza e em segredo. Cristão algum, por mais espiritual que seja, se encontra fora do alcance dos assaltos sedutores de Satanás. O seu embuste começou no Jardim do Paraíso. "Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi" (Gênesis 3:13). Desde aquela época, até ao presente, Satanás tem seduzido e iludido. "Mas os homens perversos e impostores", dizia Paulo avisando Timóteo, "irão de mal a pior, enganando e sendo enganados" (II Timóteo 3:13). Avisava também à igreja em Éfeso: "Ninguém vos engane com palavras vás" (Efésios, 5:6), e também: "para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro, e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro." (Efésios, 4:14).
Sim, haverá número cada vez maior de falsos mestres e pregadores, à medida que os tempos se aproximarem do fim. Como disse o Apóstolo Pedro:
"Haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão dissimuladamente heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme." (II Pedro 2:1-3.)
Satanás não funda uma igreja e a chama Primeira Igreja de Satanás, pois é esperto demais para fazer isso. Invade a escola dominical, a aula de doutrina bíblica e até o púlpito. Chega a invadir a igreja, sob a coberta de um vocabulário ortodoxo, esvaziando os termos sagrados de seu sentido bíblico. Paulo avisava que muitos seguirão falsos mestres, sem saberem que ao tragarem aquilo que os apóstatas dizem, e nutrirem-se daquilo, estão levando o veneno do demônio às suas próprias vidas. Milhares de cristãos desavisados estão sendo enganados em nossos dias. Falsos mestres usam palavras altissonantes que parecem um resumo de todo o conhecimento e a cultura. São intelectualmente astutos e habilidosos em sua sabedoria, proficientes na sedução de homens e mulheres incautos e sem esclarecimento. Sobre eles o Apóstolo Paulo se exprimiu, dizendo: "Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras" (I Timóteo 4:1, 2).
Esses falsos mestres afastaram-se da fé que Deus revelou nas Escrituras. A Bíblia diz com toda a clareza que o motivo de seu desvio é que deram ouvido às mentiras de Satanás e deliberadamente preferiram aceitar a doutrina dos demônios, ao invés da verdade de Deus. Assim foi que eles próprios se tornaram os porta-vozes de Satanás, proferindo mentiras.

Trecho extraído do livro: Mundo em Chamas de Billy Graham


sábado, 7 de abril de 2012

A Tumba está vazia!!




TEXTO: JOÃO 20: 1-10
INTRODUÇÃO: A grande diferença que existe entre Jesus e todos os líderes que existiram no mundo (Maomé, Confúcio, Buda, etc.) é que sua tumba está vazia. Os quatro evangelhos testificam de maneira clara e convincente que Jesus ressuscitou. Este é o fundamento da fé cristã. O apóstolo Paulo declarou que sem a ressurreição: “… Vã é nossa fé e nossa pregação… (1 Coríntios 15:14).
A ressurreição depois foi atacada fortemente pelos líderes de seu tempo e no presente se fala de:
I. ALGUMAS TEORIAS ERRÔNEAS ACERCA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS.
1. A teoria da alucinação. – “É a percepção real de um objeto que não existe, ou seja, são percepções sem um estímulo externo.”
Os opositores da fé cristã asseguram que as mulheres e os discípulos viram alucinações e não a realidade.
2. A teoria do corpo roubado.
Esta é a mais antiga. É a que inventaram os sacerdotes (Mateus 28:11-15)
3. A teoria da síncope cardíaca. – “Perda breve e repentina da consciência.”
Os opositores asseguravam que Jesus não morreu, mas que ele desmaiou, depois voltou a si.
4. A teoria do complô. – “Resolução traçada em comum e secretamente contra alguém, Maquinação, trama, conspiração, conluio.”
Está assegura que a idéia da ressurreição foi um complô dos discípulos contra os Judeus e Romanos.
Estas teorias ficam desvanecidas pelas:
II. AS EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO.
1. A tumba vazia.
2. Suas múltiples aparições:
a. A Cefas (Pedro) (1 Coríntios 15:5)
b. Aos doze (1 Coríntios 15:5)
c. Os dois no caminho de Emaús (Lucas 24:13)
d. A Tomé (João 20:24-29)
e. A mais de 500 irmãos de uma vez (1 Coríntios 15:6)
f. A Tiago (1 Coríntios 15:7)
g. A Paulo (1 Coríntios 15:8)
3. Os alcances e mudanças que tem gerado na raça humana (você e eu somos evidencias da ressurreição).
CONCLUSÃO: A fé na ressurreição de Jesus leva a salvação (Romanos 10:9-10) aproveita que Jesus está vivo e não morto e ele fará maravilhas em tua vida.
Pr. Aldenir Araújo

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A Crucificação de Cristo




a partir de um ponto de vista médico
de C. Truman Davis

Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”

Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?

Dados históricos

Isto me levou primeiro a um estudo da prática de crucificação, quer dizer, tortura e execução por fixação numa cruz. Eu estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental exaustiva e escreveu extensivamente no assunto.

Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizado pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo--para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura antiga.

Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”, formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum, pesando aproximadamente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução.

Muitos dos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, “vê as minhas mãos”. Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte da mão.

Um titulus, ou pequena placa, declarando o crime da vítima normalmente era colocado num mastro, levado à frente da procissão da prisão, e depois pregado à cruz de forma que estendia sobre a cabeça. Este sinal com seu mastro pregado ao topo teria dado à cruz um pouco da forma característica da cruz latina.

O suor como gotas de sangue

O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." (Lc 22:44) Todos os truques têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente seguindo a impressão que isto não podia acontecer. No entanto, consegue-se muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Sujeito a um stress emocional, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia.

Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.

A condenação

De manhã cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, é levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do Procurador da Judéia, Pôncio Pilatos. Você deve já conhecer a tentativa de Pilatos de passar a responsabilidade para Herodes Antipas, tetrarca da Judéia. Aparentemente, Jesus não sofreu maus tratos nas mãos de Herodes e foi devolvido a Pilatos. Foi em resposta aos gritos da multidão que Pilatos ordenou que Bar-Abbas fosse solto e condenou Jesus ao açoite e à crucificação.

Há muita diferença de opinião entre autoridades sobre o fato incomum de Jesus ser açoitado como um prelúdio à crucificação. A maioria dos escritores romanos deste período não associam os dois. Muitos peritos acreditam que Pilatos originalmente mandou que Jesus fosse açoitado como o castigo completo dele. A pena de morte através de crucificação só viria em resposta à acusação da multidão de que o Procurador não estava defendendo César corretamente contra este pretendente que supostamente reivindicou ser o Rei dos judeus.

Os preparativos para as chicotadas foram realizados quando o prisioneiro era despido de suas roupas, e suas mãos amarradas a um poste, acima de sua cabeça. É duvidoso se os Romanos teriam seguido as leis judaicas quanto às chicotadas. Os judeus tinham uma lei antiga que proibia mais de 40 (quarenta) chicotadas.

O açoite

O soldado romano dá um passo a frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.

As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.

Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo).

Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor toturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.


A cruz

Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romanos para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.

O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador norte-africano, Simão, um Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio de choque. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.

A crucificação

A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".

O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido atraves deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.

Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegui falar as sete frases registradas:

Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)

Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lucas 23:43)

Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.” E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27)

O próximo clamor veio do início do Salmo 22, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração.

Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.”

Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.

Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28)

Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.”

Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19:30)

Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo morrer.

Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23:46).

O resto você sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que o réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito e logo sufocaram. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário.

Conclusão

Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço das costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E imediatamente verteu sangue e água." Isto era saída de fluido do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio.

Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive a evidência médica – daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos. Como podemos ser gratos que nós temos o grande capítulo subseqüente da clemência infinita de Deus para com o homem – o milagre da expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa.

© Copyright C. Truman Davis

Veja também Contagem de Corpos - Uma investigação sobre o desaparecimento e reaparecimento de Jesus e
Uma Luz na Caverna

C. Truman Davis é um Oftalmologista nacionalmente respeitado, vice-presidente da Associação Americana de Oftalmologia, e uma figura ativa no movimento de escolas Cristãs. Ele é o fundador e presidente do excelente Trinity Christian School em Mesa, Arizona, e um docente do Grove City College.

[Esta tradução foi realizada para o site www.hermeneutica.com baseada em várias versões deste relato em inglês e traduções em português. Não há restrição quanto à reprodução desta versão do relato médico. No entanto, pedimos que os interessados tenham a consideração de preservar as referencias à autoria original e uma referencia ao site da www.hermeneutica.com]

terça-feira, 3 de abril de 2012

Nigéria - Guerra civil ou religiosa?




Ataques islamitas a uma igreja e uma violenta reação de jovens cristãos indicam grandes evidências de que a Nigéria está, mais uma vez, enfrentando uma guerra civil religiosa.
Até agora as autoridades não foram capazes de conter essa onda de agressões, sendo que, em alguns casos, até mesmo funcionários do governo estão agindo influenciados por suas crenças religiosas. Quanto aos cristãos, há um sentimento de espírito revoltado e uma luta entre revidar ou seguir os mandamentos de Jesus quando Ele aconselha a dar a outra face.
No domingo, 11 de março, homens-bomba se aproximaram de uma igreja enquanto acontecia o culto das 10h30. Um policial que fazia a segurança do local, desconfiado, atirou nos pneus do carro obrigando uma ação antecipada dos criminosos. A bomba foi acionada mais longe da igreja, matando nove pessoas. Caso o policial não tivesse agido, o tamanho da tragédia teria sido muito maior.
Muçulmanos da seita Boko Haram reivindicaram a autoria do atentado, dizendo ter sido uma ação para vingar assassinatos de muçulmanos. “Nós atacamos lá simplesmente por ser uma igreja e nós podemos decidir ainda atacar qualquer outra igreja”, disse o porta-voz Abu Qaqa à agência de notícias United Press International (UPI). “Nós estamos apenas começando”. O grupo também reivindicou a responsabilidade por outro atentado acontecido duas semanas antes à outra igreja protestante, bem como vários outros atentados em torno da região no dia de Natal.
Em resposta, autoridades policiais disseram que vários jovens cristãos começaram a realizar manifestações que acabaram em violência. A polícia responsabiliza estes  jovens pela morte de 10 pessoas, mas um colaborador da VdM no país afirma que essas mortes foram causadas pelos próprios policiais e não pelos manifestantes cristãos.
Na explosão do dia 11 de março, o colaborador da VdM, quando soube do atentado, dirigiu-se para lá a fim de prestar ajuda e solidariedade. Segundo relatos dele, os jovens da igreja fizeram uma barricada para averiguar se outros carros ofereciam riscos às pessoas que prestavam socorro. Um dos jovens lhe disse que as autoridades muçulmanas mataram cerca de 50 e alegaram depois que essas vítimas eram muçulmanos mortos por jovens cristãos.
Ao observar a cena, o colaborador da VdM disse que, na cena da explosão, havia muitos sinais de tiros e balas de arma de fogo espalhadas pelo local. Mais tarde ele foi até o hospital onde estavam às vítimas do ataque e lá ele encontrou muitos cristãos feridos a bala. “Os atentados suicidas recebem apoio e ajuda do exército nigeriano, pois eles são leais ao movimento jihad. O comandante da Força Especial é muçulmano e, desde que ele assumiu o posto, não há paz na cidade”, afirma nosso colaborador.

Fonte: A Voz dos Mártires - http://www.vozdosmartires.com.br/ 

TURCOMENISTÃO: multa por causa de uma Bíblia




Quatro cristãos no Turcomenistão foram presos e multados no final de fevereiro depois que a polícia descobriu Bíblias em suas casas. Embora o juiz, inicialmente, tenha  se recusado a ouvir o caso contra os quatro cristãos, alegando falta de provas, mais tarde mudou de posição e multou-os por “violação da lei sobre organizações religiosas.”
As Bíblias foram descobertas quando a polícia revistou uma casa onde o dono da casa, cristão, hospedava outros três crentes. Durante a busca, um policial encontrou uma Bíblia em cada uma das malas dos visitantes. Ele confiscou as Bíblias e levou todos os quatro cristãos, que pediram para não ser identificados, para a delegacia.
Um funcionário perguntou-lhes sobre a sua atividade religiosa, gritou com eles e acusou-os de levar a literatura religiosa “ilegal” na cidade. Ele também ameaçou de “plantar” drogas na acusação contra eles.
Os crentes, levados para um centro de detenção, foram trancados em uma cela com 17 presos, embora o espaço tenha sido projetado para apenas quatro. Depois de uma hora, os cristãos foram levados perante um juiz. A princípio o juíz pareceu estar do lado dos cristãos dizendo que os policiais não haviam apresentado provas de má conduta e mandou que os policiais os liberassem.
Uma semana depois, os crentes foram chamados ao tribunal novamente para um julgamento perante o mesmo juiz. “Talvez houvesse pressão sobre o juiz forçando-o a mudar sua postura”, disse um crente familiarizado com o caso.
Os quatro foram considerados culpados por violar a lei sobre organizações religiosas e foram multados o equivalente a R$ 228,35. Embora os cristãos soubessem que não havia feito nada errado, eles tiveram que pagar a multa. Caso se recusassem, poderiam ir para a prisão novamente. As Bíblias não foram devolvidas
Fonte: A Voz do Mártires - http://www.vozdosmartires.com.br/